George Sanguinetti ficou famoso após
refazer o laudo do caso PC Farias e provar que houve assassinato; ele também
afirma que o casal Nardoni não foi o responsável pela morte da menina Isabella
O médico legista e professor da
Universidade Federal de Alagoas, George Sanguinetti, colocou em xeque hoje a
versão da polícia de São Paulo que atribui a Marcelo Pesseghini, de 13 anos, a
autoria dos assassinatos de seus pais, da avó e de uma tia-avó. Ao analisar a
posição dos corpos em uma reprodução da cena do crime, ele disse que seria
impossível o menino ter cometido suicídio e que todo o cenário reflete uma
chacina cometida por outra ou outras pessoas.
Sanguinetti disse que a perícia deve
recalcular o trajeto feito pelos corpos depois que foram atingidos pelos projéteis.
Ele garante que é possível refazer o trabalho mesmo sem os corpos no local, já
que há fotos da cena. Para o legista, não há dúvidas de que Marcelo foi vítima.
Sanguinetti ficou famoso depois que
provou que o ex-ministro Paulo César Fárias e sua namorada haviam sido
assassinados. Ele também causou polêmica recentemente e até escreveu um livro
em que defende a tese de que o casal Nardoni não foi responsável pelo
assassinato da menina Isabella. Este último caso, inclusive, pode sofrer uma
reviravolta, caso uma analisa feita nos EUA seja aceita para refazer o
julgamento. O casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados e
já cumprem pena.
0 comentários:
Postar um comentário